sábado, 23 de janeiro de 2010

mais assinaturas...

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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

CONSULTA PÚBLICA SOBRE TV PAGA

Consulta Pública Ministério Público sobre TV Paga
Postagem do Blog da Advogada do Consumidor e Diretora da Pró-Teste Maria Inês Dolci em http://mariainesdolci.folha.blog.uol.com.br/


21/01/2010

Chance de sugerir mudanças
Quem está insatisfeito com o excesso de publicidade e a programação repetitiva na televisão por assinatura agora, além de pacotes que não atendem ao interesse, tem a chance de sugerir mudanças.
Está em andamento consulta pública aberta pelo Ministério Público Federal intitulada "televisão por assinatura e transparência das relações de consumo: quantidade de programação, quantidade de publicidade e o direito do consumidor à informação".
Serão coletadas informações e opiniões para instruir procedimento do Ministério Público sobre o assunto. As contribuições devem ser enviadas pelo e-mail : consulta, ou por carta para a rua Peixoto Gomide, 768 - São Paulo-SP, CEP 01409-904. O envelope deve conter o assunto "Consulta Pública Procedimento 1.34.022.000025/2007-04.publica_mssa@prsp.mpf.gov.br


COMO SUGERIU DRAUZIO:

PODEMOS ESCREVER TAMBÉM SOLICITANDO QUE TODO PROGRAMA EMITIDO POR TV ABERTA OU A CABO TENHA A OPÇAO DE LEGENDAS EM PORTUGUÊS.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Desafios da Inclusão
Inscrições abertas para seminário sobre gestão de pessoas com deficiência


Estão abertas as inscrições para o Seminário: Gestão de Pessoas com Deficiência - Desafios da Inclusão que ocorrerá na cidade de São Paulo no dia 3 de fevereiro. O evento irá tratar sobre as melhores práticas e estratégias de inclusão e gestão de pessoas com deficiência que vêm sendo desenvolvidas em algumas empresas. Esse assunto ganhou destaque no meio empresarial a partir da Lei de Cotas que determina a contratação de 2 a 5% de pessoas deficientes para empresas com mais de cem funcionários.

Se você está interessado, os pedidos de inscrições, informações e reservas devem ser feitos com Luciana Souza pelos seguintes meios:
-Fone/fax: (11) 4121-9990
-Cel: (11) 9936-0044
-SKYPE: lucianasouza61
-email: lucianasouza.treinamento@uol.com.br (solicite a ficha de inscrição)

Para inscrições efetivadas e pagas entre os dias 12/01 e 27/01/2010 haverá desconto, sendo pago o valor de R$ 1.890,00. Os pagamentos podem ser realizados por boleto, depósito bancário ou cartão de crédito. As inscrições devem ser pagas antes da data de realização do evento. A inscrição inclui almoço, coffee break, material, certificado e estacionamento.


Data e local
O seminário acontecerá no dia 3 de fevereiro de 2010 no Hampton Park Residence Hotel - Al. Campinas, 1213 - Jardins - São Paulo - SP.

Programação
8h30 - Credenciamento.

9h00 - Lei de Cotas: atuação em SP e perspectivas para 2010.
A atuação da Superintência do Trabalho .
A legislação e uma gestão mais eficaz.
José Roberto de Melo - Superintendente do Trabalho e Emprego Regional de São Paulo.

10h20 - Coffee break.

10h40 - Caso Grupo Medial: Gestão eficiente de Pessoas com Deficiência.
Conheça o modelo implantado de Gestão do Grupo Medial que atualmente conta com quase 400 colaboradores com deficiência.
Fátima Seyfarth - Gerente Estratégica de Consultoria Interna de Seleção - Grupo Medial
Kelly Cristina Hidalgo - Analista de Recursos Humanos - Grupo Medial

12h00 - Almoço

13h30 - Como contratar Pessoas com Deficiência.
Saiba o que sua empresa deve observar na contratação.
Flavio Gonzalez - Gerente de Processos de Inclusão da AVAPE - Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência.

14h50 - Critérios para a Implementação de Programa de Inclusão para Deficientes Físicos.
Alguns casos de sucesso.
Maria do Carmo Celico - Consultora. Psicóloga e pós-graduada em Gestão de Recursos Humanos

16h00 - Coffee break

16h30 - Programa Diversidade da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Roberta Cracco - Gerente de Desenvolvimento de Pessoas da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Mariana Rezende - Analista de Recursos Humanos da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

18h00 - Encerramento

Fonte: http://www.cavenaghi.com.br/acontece/detalhes.asp?id=39

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

NOVO APARELHO DE SURDEZ É INVISÍVEL



CLÁUDIA COLLUCCI
da Folha de S.Paulo


Os aparelhos de surdez visíveis podem estar com os dias contados. Um novo sistema totalmente implantável está sendo testado no Hospital das Clínicas de São Paulo. Sete pacientes já passaram pela cirurgia, ainda experimental no Brasil.

O equipamento só é indicado para pessoas com perda auditiva moderada ou severa. É colocado através de um corte atrás da orelha e fica totalmente imperceptível. O aparelho promete mais qualidade sonora.

Segundo o otorrinolaringologista Ricardo Ferreira Bento, professor da Faculdade de Medicina da USP e responsável pelas primeiras cirurgias no país, ele permite uma distinção mais eficiente dos diversos ruídos que ocorrem ao mesmo tempo.

"O som é muito mais natural do que no aparelho eletrônico comum. E a pessoa fica 24 horas com o aparelho ligado. Não precisa tirá-lo para dormir, para tomar banho ou para fazer esporte, como acontece com o aparelho comum", afirma.

Outra vantagem é que a bateria do implante dura de sete a dez anos (é trocada com uma nova cirurgia, mais simples). A dos aparelhos eletrônicos atuais dura, no máximo, 15 dias.

"Esse é o primeiro passo para o futuro. Em 20 anos, ninguém mais vai andar com aparelho pendurado no ouvido."

O implante pode ser ajustado por controle remoto. A pessoa pode aumentar ou diminuir o volume, ligar e desligar. Também tem programas que se ajustam automaticamente em locais ruidosos ou silenciosos.

Por enquanto, o implante é vendido a US$ 18 mil apenas na Europa. Nos EUA, a FDA (agência americana que regula fármacos e equipamentos) ainda não o aprovou. Espera mais testes de segurança, especialmente se houver a necessidade de reverter a cirurgia.

Segundo a médica Mariana Hausen, representante da Câmara Técnica de Implantes da AMB (Associação Médica Brasileira) na área de otorrinolaringologia, durante a cirurgia é feito um corte em um dos ossículos do ouvido, a bigorna.

"A FDA quer saber, por exemplo, se esse osso pode ser reconstituído se houver uma falha e o aparelho tiver que ser retirado", explica.

Das 300 cirurgias feitas até agora, apenas três foram revertidas, com a reconstrução da bigorna-todas com sucesso, segundo Hausen. "A FDA ainda considera esse número pequeno. Mas acontece que a reconstrução só pode ser feita se houver falha. E o índice de falhas foi pequeno. Não se pode quebrar a bigorna de alguém que escuta e reconstrui-la só para teste."

No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) deve avaliá-lo a partir de fevereiro de 2010, quando termina o estudo clínico realizado USP. O trabalho é financiado pela empresa Envoy Medical, fabricante do implante.

Na opinião de Hausen, dificilmente o SUS ou os convênios médicos brasileiros irão custear o aparelho em razão do alto custo e do fato de existirem alternativas mais baratas.

"Ele é uma nova opção, mas não é o único tratamento. Oferece mais qualidade de som e resolve a questão estética. Muitas pessoas, especialmente as mais jovens, relatam preferir não escutar direito a ter que usar os aparelhos externos."

Fonte:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u673441.shtml


domingo, 3 de janeiro de 2010

Novos artigos sobre audição...


4 de diciembre 2009:
Los audífonos bajo control
La percepción que se tiene sobre la tecnología influye enormemente en relación con el uso de audífonos. Una iniciación y asesoramiento exhaustivos son sumamente importantes para lograr los mejores resultados de la utilización de los audífonos, según demuestra un estudio científico.

Si se considera que la tecnología es algo en lo que uno puede influir y que puede controlar, se tienen más probabilidades de tener éxito como usuario de audífonos. Si, por el contrario, se cree que la tecnología y los audífonos son objetos extraños que uno no puede controlar, es necesario tener más paciencia para adaptarse a ellos y las probabilidades de éxito diminuyen.Estas son algunas de las importantes conclusiones de la tesis “Coping with emergent hearing loss” (“Enfrentarse a una pérdida de audición emergente”), de Susanne Bisgaard, antropóloga que ha llevado a cabo un estudio con entrevistas a varios usuarios de audífonos.La importancia de una buena información “Los usuarios de audífonos que se dan cuenta de que pueden influir en la tecnología que utilizan tienen más probabilidades de continuación y suelen llevar a ajustar sus aparatos hasta que consiguen el mejor funcionamiento posible de ellos. Aquellos que son ajenos a la tecnología son más propensos a conformarse con menos, y en el peor de los casos, dejan de usar los audífonos”, explica Susanne Bisgaard.“Por este motivo, debemos asegurarnos de explicar a los nuevos usuarios que pueden controlar la tecnología y que sus aparatos auditivos están hechos para adaptarse a sus necesidades individuales. Igual de importante es hacerles saber qué clase de audición pueden esperar y explicarles que no todo va a ser igual que antes, cuando su audición era normal”.“Se les debe hacer comprender que la discriminación de los sonidos puede seguir siendo difícil en situaciones donde hay muchas personas, como en fiestas o reuniones de trabajo. Y que cuando se utiliza audífonos, pueden oírse de repente sonidos y ruidos que no se habían escuchado en años. Lo que puede ser un poco abrumador y molesto”.Un público más exigenteBisgaard cree que aunque cada vez más personas se van familiarizando y son más exigentes respecto a la tecnología, muchos, en particular en la generación de personas más mayores, seguirán considerando que la tecnología más avanzada está fuera de su control e influencia.Fuente: “Coping with emergent hearing loss, Expectations and experiences of adult, new hearing aid users; dissertation”, Universidad Johann Wolfgang Goethe-Universität, Frankfurt am Main, 2008.
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12 de noviembre 2009:
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