sexta-feira, 25 de junho de 2010

CURSO CRIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS CULTURAIS ACESSÍVEIS A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

De 26 a 30 de julho DE 2010, das 9h às 16h.

Como formar público de pessoas com deficiência para usufruírem das atividades culturais?

O Curso Criação e Gerenciamento de Projetos Culturais Acessíveis à Pessoas com Deficiência, tem como objetivo capacitar profissionais e estudantes a desenvolverem projetos de inclusão e acessibilidade cultural em espaços culturais, museus, centros de divulgação cultural e científica, organizações sociais, escolas, universidades, agências e turismo e empresas.

O curso foca na criação e gestão de projetos e apresenta metodologias para a inclusão de pessoas com deficiência na elaboração, execução e avaliação das propostas.


Público Alvo: museus e espaços culturais, escolas públicas e particulares, estudantes de graduação e pós-graduação em áreas de cultura e educação, organizações sociais e agências de turismo.

Material: palestras, vivências, visitas técnicas, apostila em CD-ROM e Certificado de participação.
Data: 26 a 30 de julho de 2010 das 9h às 16h.
Carga Horária: 30 horas
Investimento: R$ 250,00 por participanteEstudantes e professores R$ 200,00
Local: Auditório da Fundação Dorina Nowill para Cegos Rua Dr. Diogo de Faria, 558 – Vila Clementino – São Paulo – SP (Metrô Santa Cruz)


Inscrição: pelo site

http://migre.me/Pgjf

Coordenação: Viviane Panelli Sarraf, Consultora de acessibilidade cultural da Fundação Dorina Nowill para Cegos, Diretora-Fundadora da Museus Acessíveis Serviços Museológicos e Culturais, especialista em Museologia e Mestre em Ciência da Informação pela Universidade de São Paulo, Doutoranda em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP com trabalhos acadêmicos na área de acessibilidade em museus. Criadora da RINAM – Rede de Informação de Acessibilidade em Museus
www.rinam.com.br.
Já obteve premiações na área cultural e de empreendedorismo, tem artigos publicados em periódicos científicos e mídia e publicou em 2010 o livro Museum Rehabilitation: Cultural Inclusion Policies through Accessibility, pela editora alemã VDM Verlag.

Contato:
viviane.sarraf@fundacaodorina.org.br
Realização: Museus Acessíveis e Fundação Dorina Nowill para Cegos

Mensagem enviada à organização do curso, sobre a inclusão de temas que propiciem a acessibilidade dos SULP aos museus e aos eventos culturais de modo geral:

Gostaria de saber se entre os temas a serem tratados existe algum foco sobre a acessibilidade dos surdos a eventos artísticos e culturais.

Explico que a minha preocupação se deve a uma crença muito difundida que a acessibilidade para o surdo se resume a intérpretes de língua de sinais.

Nós a grande maioria de deficientes auditivos e surdos que nos comunicamos em português escrito e/ou falado, que usamos aparelhos auditivos, implantes, leitura labial somos esquecidos quando o assunto é ajudas técnicas. Desconhecemos a língua de sinais por questão de termos sido educados junto aos ouvintes e até mesmo da idade em que a surdez foi adquirida.
Precisamos de tratamento acústico das salas, sonorização especial e legendagem.

Na Europa e até mesmo em nossa vizinha Argentina muitas salas de aula, conferência, cinema ou concertos são providas da chamada amplificação por indução magnética (hearing loop - inglês, aro magnético - espanhol) e aqui no Brasil quase não se conhece o equipamento, inclusive até profissionais da área nunca ouviram falar.
Outro meio pouco usado é a legendagem em português para apresentações audiovisuais que também é citada por vários museus da Europa.
O equipamento de FM também é pouco disponibilizado. Ressaltamos que em termos de custos a opção "hearing loop" é mais barata que o FM porque o FM deve ter um receptor para cada surdo que usa aparelho auditivo ao passo que o "hearing loop" uma vez instalado pode ser captado por todo surdo que use aparelho auditivo com bobina para telefone ou implante coclear.
Gostaria então de saber se o curso ora oferecido trata dessas questões.
Gostaria também de saber da possibilidade de um curso não presencial para que essas preciosas informações possam ser utilizadas em todo o território nacional.
Agradeço imensamente sua atenção em meu nome e em nome do grupo
SULP - SURDOS USUÁRIOS DA LÍNGUA PORTUGUESA.
Aguardamos sua resposta.
Sônia Maria Ramires de Almeida.

terça-feira, 22 de junho de 2010

SURDEZ UNILATERAL

http://www.orkut.com.br/Main#CommTopics?cmm=76642421


Lembro aos amigos surdos unilaterais que enfrentam problemas em concursos que no grupo acima indicado há discussões interessantes sobre o assunto. Lutando juntos pelos mesmos objetivos é mais fácil.

Leia mais neste blog:
http://sulp-surdosusuariosdalinguaportuguesa.blogspot.com/2009/05/surdos-unilaterais-nem-uma-coisa-nem.html

segunda-feira, 21 de junho de 2010

CAROS AMIGOS SULP

CAROS AMIGOS SULP
O mínimo que cada um pode fazer, se realmente quer participar da cultura, ter acesso a educação e outras maravilhas da vida em sociedade é reivindicar, se comunicar, não ficar parado esperando cair do céu.
Como somos de várias cidades no Brasil, espero que cada um pelo menos faça uma lista de lugares que não são acessíveis aos SULP e como poderiam ser melhorados, a partir de suas cidades e estados.
E que usem o correio eletrônico para falar com autoridades, políticos, emissoras de TV, promotores culturais, jornais, revistas, que usem o grupo no Orkut para trocar ideias e difundir notícias.
E vamos trabalhar juntos de verdade.
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=78601181

DIVULGUE E ASSINE NOSSO MANIFESTO:
http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/3657

Eu, (SÔNIA) continuo trabalhando pela acessibilidade em minha cidade e meu estado (São Paulo SP), pesquisando equipamentos e traduzindo material de jornais e sites estrangeiros, colaborando com todos se houver necessidade para que possamos nos comunicar com autoridades no âmbito municipal, estadual e federal.
TAMBÉM TRABALHAM PARA A COMISSÃO SULP DE MANEIRA VOLUNTÁRIA A CRIS E O DRAUZIO.

O SULP NÃO É UMA ONG, NÃO TEMOS VERBAS E CADA UM CONTRIBUI COM SEU TEMPO E TRABALHO DE MANEIRA VOLUNTÁRIA.ENTÃO PRECISAMOS DE TODOS PARA MELHORAR A VIDA DE TODOS.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

MANIFESTO SULP: Mais adesões !

Obrigada Leandra...assinatura nº 107

Leia e assine você também!

http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/3657

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Transtorno auditivo pouco conhecido pode dificultar aprendizado


Por Tara Parker Pope
The New York Times

Pais e professores muitas vezes pedem que suas crianças prestem atenção – sejam “bons ouvintes”. Mas e se o cérebro deles não souber o ouvir?

Esse é o desafio para crianças com transtorno de processamento auditivo, uma síndrome pouco entendida que interfere na capacidade do cérebro de reconhecer e interpretar sons. Estima-se que de 2% a 5% das crianças tenham o transtorno, disse Gail D. Chermak, especialista em ciência da fala e da audição da Washington State University. Segundo ela, provavelmente muitos casos não foram diagnosticados ou receberam diagnósticos equivocados.

A síndrome ADP – problemas em prestar atenção e seguir instruções, baixo desempenho acadêmico, problemas de comportamento, leitura ruim e vocabulário pobre – muitas vezes é confundida com problemas de atenção ou até autismo.

Porém, agora o transtorno está recebendo alguma atenção, graças, em parte, à apresentadora americana Rosie O’Donnell e seu filho Blake, de 10 anos, que tem ADP.

No prefácio de um novo livro, “The Sound of Hope” (Ballantine), de Lois Kam Heymann, a patologista da fala e terapeuta auditiva que ajudou Blake – O’Donnell relata como soube que algo estava errado.

Tudo começou com um corte de cabelo antes que o filho entrasse na primeira série. Blake já estava trabalhando com uma terapeuta de comunicação devido a suas respostas vagas e outras dificuldades. Assim, quando ele pediu um “cortezinho” de cabelo, ela tentou ‘traduzir’ o significado do que ele queria dizer, e pediu ao cabeleireiro um corte de cabelo bem curto, como o do irmão. Mais tarde, no carro, Blake caiu no choro e O’Donnel tinha percebido o erro. Ao dizer ‘cortezinho’, Blake queria pedir ao cabeleireiro que não cortasse muito o cabelo. Ele queria só aparar as pontas.

“Parei no acostamento e o abracei”, disse O’Donnell. “Disse: Blake, me desculpe mesmo. Eu não te entendi. Vou fazer melhor da próxima vez”.

Esse foi o ponto de virada. A busca de O’Donnell para fazer melhor a levou a Heymann, que determinou que, embora Blake pudesse ouvir perfeitamente bem, ele tinha problemas em distinguir entre alguns sons. Para ele, palavra como “tangerina” e “tamborim”, “morto” e “gordo” poderiam soar da mesma forma.

“A criança ouve ‘Esse jovem está muito morto’ e sabem que não faz sentido”, disse Heymann. “Mas, enquanto eles tentam desvendar o porquê, o professor continua falando e eles ficam para trás. Esses sons estão sendo distorcidos ou mal interpretados, e isso afeta a forma como a criança aprende a fala e a linguagem”.

O cérebro de Blake tinha dificuldades para reter as palavras que ouvia, resultando num vocabulário limitado e problemas para ler e soletrar. A linguagem abstrata, metáforas, tudo isso é confuso e frustrante.

Crianças com problemas de processamento auditivo muitas vezes não conseguem filtrar outros sons. A voz do professor, uma cadeira raspando no chão e papel amassando, tudo isso é ouvido no mesmo nível. “A reação normal dos pais é ‘Por que você não ouve?’”, disse Heymann. “Eles escutam, mas não ouvem a coisa certa”.

A solução é muitas vezes uma abordagem compreensiva, na escola e em casa. Para moderar sons não desejados, pedaços de feltro podem ser colocados nas pernas de cadeiras e mesas. Os pais trabalham para simplificar a linguagem e evitar metáforas e referências abstratas.

A casa de O’Donnell parou com reuniões grandes e barulhentas que incomodavam Blake. Sessões duas vezes por semana focando em sons e palavras, usando rimas e gestos corporais, ajudaram o menino a recuperar o aprendizado que ele tinha perdido.

A ajuda dentro da sala de aula é essencial. Uma família em Westchester County, Nova York, que pediu para não ser identificada para proteger a privacidade do filho, se reuniu com os professores do menino e concordaram em fazer várias adaptações – incluindo que o professor usasse um pequeno microfone que direcionasse a voz de forma mais clara para um alto-falante na mesa do aluno, para que ele pudesse distinguir melhor a voz do professor de outros sons que competiam por sua atenção.

Ninguém sabe exatamente por que essas habilidades de processamento de audição não se desenvolvem de forma integral em todas as crianças, segundo o Instituto Nacional de Surdez e Outros Transtornos de Comunicação. Cientistas estão conduzindo estudos de imagens cerebrais para entender melhor a base neurológica da condição e descobrir se há diferentes formas do problema.

Aparentemente o transtorno tem pouca ou nenhuma relação com a inteligência. Blake tem um conhecimento enciclopédico de animais – uma vez, ele corrigiu a mãe por ter se referido a um puma como um leão da montanha. A criança de Westchester hoje é um jovem de 17 anos que frequenta o ensino médio e estar sendo recrutado pelas melhores universidades.

“Ele está indo muito bem em latim e aulas de ciência”, disse a mãe. “Eu me lembro que costumava sonhar com o dia em que ele fosse capaz de acordar um dia de manhã e dizer simplesmente ‘mamãe’”.

Nem toda criança se sai tão bem assim. Algumas crianças com ADP possuem outros problemas de desenvolvimento e sociais. Mas O’Donnell diz que o tratamento não envolve apenas notas melhores na escola.
“Isso seguramente afetou o mundo todo de Blake”, ela disse, em relação ao filho. “Não apenas o aprendizado.

O transtorno as tira da sociedade, das interações. Ver a diferença em quem ele é hoje, contra quem ele era dois anos atrás, e então contemplar o que poderia ter acontecido se não pudéssemos ter detectado o transtorno – acho que ele estaria perdido”.

© 2010 New York Times News Service
Fonte:

http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2010/05/03/transtorno-auditivo-pouco-conhecido-pode-dificultar-aprendizado.jhtm



domingo, 13 de junho de 2010

RUÍDOS MISTERIOSOS

Homem cobre o ouvido com a mão

Há décadas, pessoas em várias partes do mundo dizem aos médicos ouvir um roncar grave e persistente, de origem misteriosa e inexplicável.

Alguns acham que a culpa é do gás encanado ou das redes elétricas. Outros acreditam que seus ouvidos estão danificados, ou apelam para teorias conspiratórias para explicar o ruído.

Após anos de pesquisa, o audiologista David Baguley, do Addenbrooke's Hospital, em Cambridge, na Inglaterra, acredita ter chegado à origem do problema: os ouvidos de algumas pessoas estariam ficando supersensíveis, sugere o especialista.

Baguley disse que está trabalhando para desenvolver um tratamento para o problema usando técnicas de psicologia e relaxamento.

(...)

Sensibilidade

Baguley explica que cada um de nós possui um controle interno de volume, que nos ajuda a amplificar ruídos baixos em momentos de perigo ou de concentração intensa.

"Se você está sentado perto de uma mesa esperando pelo resultado de um exame e o telefone toca, você se assusta", disse. "Se está esperando o adolescente chegar em casa depois da festa, a chave na porta faz um barulho alto, porque seu volume interno está supersensível".

Segundo Baguley, este é um mecanismo em que nos apoiamos em momentos de tensão, quando queremos que nossos sentidos estejam em alerta máximo.

O problema, no entanto, ocorre quando um indivíduo foca sua atenção em um ruído inócuo de fundo, e este ato de concentração aciona o botão de volume interno, aumentando o som.

"Isso se torna um ciclo vicioso", ele explica. "Quanto mais a pessoa se concentra no barulho, mais ansiosa e temerosa ela se torna, o corpo responde amplificando ainda mais o som e isso causa ainda mais incômodo e estresse".


Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2009/05/090519_ruido_misterio_mv.shtml

quinta-feira, 10 de junho de 2010

JUSTIÇA

04-06-2010 12:00

Deficiente auditiva receberá aparelho de forma gratuita

Uma mulher que tem um problema auditivo conseguiu uma liminar perante a 4ª Vara da Fazenda Pública de Natal, que determina que o Estado do Rio Grande do Norte forneça, imediatamente, um Aparelho Auditivo Extra 311, fornecendo-o, se existir em seus estoques, ou custeando-o de forma particular. Foi determinado que a Secretaria Estadual de Saúde seja intimada, com urgência, para o cumprimento imediato da decisão, com comprovação no prazo de dez dias nos autos.

Na ação, a autora afirmou ser portadora de uma deficiência em sua capacidade auditiva, conforme se verifica da declaração de seu médico, que revelou que a autora sofre de "Disacusia neurosensorial bilateral" sendo de intensidade moderada à direita e severa e profunda à esquerda.

A autora destacou, também, que em virtude da sua doença não consegue ouvir nitidamente do lado direito do ouvido e não ouvindo absolutamente nada no lado esquerdo, necessitando para o controle da doença de um Aparelho Auditivo Extra 311, sendo o mesmo orçado em R$ 2.900,00.

Como não possui condições financeiras para custear o referido aparelho auditivo, já que seu salário apenas consegue custear seus gastos mensais com outros medicamentos e alimentos, procurou o Estado para custear o tratamento, momento em que este alegou não possuir verba para realizá-lo, omitindo-se no fornecimento do mesmo.

Fundamentou sua pretensão no direito constitucional à saúde e correspondente dever do Estado de assegurar, com absoluta prioridade, o exercício de tal faculdade. Diante deste mandamento constitucional e da real situação da autora devidamente demonstrada nos autos, o juiz Luiz Alberto Dantas Filho concedeu a liminar de imediato. Processo: 001.10.015417-5

Fonte: http://www.correioforense.com.br/noticia/idnoticia/55783/titulo/
Deficiente_auditiva_recebera_aparelho_de_forma_gratuita_.html
Informação complementar postada por Soramires
Lembramos que o sus pode fornecer aparelhos auditivos e implante cocleares
Antes de recorrer à Justiça procure pelo Serviço de atenção à saúde auditiva do SUS

Indicadores de serviços especializados no Brasil Serviço de atenção à saúde auditiva SUS S U S Diagnóstico, Tratamento, Reabilitação, Terapia Fonoaudiológica, Implante coclear Clicando no endereço abaixo você poderá selecionar o Estado, a Cidade em que existe prestação de serviços referentes à saúde auditiva ou procure se informar pessoalmente nos hospitais públicos de sua cidade.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Mobile phone for the elderly has ringtone as loud as a road drill

Tecnologia. Celular com ringtone para deficiente auditivo

Celular tem ringtone tão alto quanto motosserra

Uma companhia britânica colocou à venda no país um telefone feito para pessoas com deficiência auditiva cujo ringtone pode atingir até 100 decibéis – o equivalente a uma motosserra ou um trem passando.

O novo modelo da Geemarc, que está sendo apontado como o telefone mais barulhento disponível à venda, já vendeu milhares de cópias no mercado britânico.

O equipamento foi concebido após indicações do Royal National Institute for Deaf People, maior organização beneficente britânica dedicada a ajudar deficientes auditivos.

Fonte: http://mesquita.blog.br/tecnologia-celular-com-ringtone-para-deficiente-auditivo


Texto original:

A mobile phone designed for older users - with a ringtone of 100 decibels, as loud as a pneumatic drill or speeding train - has gone on sale.

The Geemac phone : Mobile phone for the elderly has ringtone as loud as a road drill
The Geemac phone

The mobile phone, which also has large buttons and a big screen for the short-sighted, has been manufactured by a British company to appeal for the millions of elderly people who find modern mobile phones far too complex as well as far too quiet.

The Geemarc Clearsound CL8200 is understood to be the loudest mobile phone on the market.

It has been on sale for a few months at specialist websites, including the Royal National Institute for Deaf People, where it has sold thousands thanks to the fact it is compatible with hearing aids. The charity estimates that there are nine million deaf or hard of hearing in Britain.

Since it went on sale last week at hearingdirect.com, which sells discounted hearing aids, traffic to the website has doubled.

Jamie Murray Wells, the chairman of HearingDirect.com, said: “We have found a lot of our customers who are hard of hearing were fed up with the amount of unnecessary technology on other mobile phones and wanted a simple phone they could hear ringing, make calls and receive texts. They were tired of missing calls because they could not hear the ring and fiddling with small buttons. We think it's going to be a big seller."

As well as the ultra-loud ringtone, the phone also has a loud receiving tone, allowing listeners to hear their caller louder than normal. This volume is 25 decibels, compared with a standard 8 to 10 decibel standard volume.

A spokesman for Geemarc, which is based in Hertfordshire, said: "There is a real need for a phone that doesn't look like a disability phone, but which is really simple to use. There are a lot of elderly people frustrated at iPhones, and smart phones which can practically boil a kettle but are very difficult to use if you are hard of hearing or short sighted."

The phone costs £89.99, and comes with a pay-as-you-go SIM card, with £5 worth of credit. It is also compatible with any other SIM card.

Fonte:http://www.telegraph.co.uk/technology/mobile-phones/7800781/Mobile-phone-for-the-elderly-has-ringtone-as-loud-as-a-road-drill.html

quarta-feira, 2 de junho de 2010

CONSULTA PUBLICA - IMPLANTE COCLEAR (EVENTUAIS PREJUIZOS A USUÁRIOS E CANDIDATOS AO IMPLANTE COCLEAR)

Norma da Agência Nacional de Saúde altera rol de procedimentos e desobriga planos de saúde a fazerem implantes bilaterais em pessoas surdas e outros casos de surdez



O Ministério Público Federal em São Paulo (MPF/SP) abriu, por 60 dias, a consulta pública “Resolução Normativa ANS nº 211/2010 e Instrução Normativa nº 25/2010 – eventuais prejuízos a usuários e candidatos ao implante coclear” a todos os interessados que entendam ter considerações, informações para auxiliar o procedimento do MPF sobre o assunto.A Agência Nacional de Saúde (ANS) publicou a Resolução 211/2010 em janeiro de 2010 com previsão de entrada em vigor em 7 de junho deste ano. A resolução excluiu do rol de cobertura mínima obrigatória, por parte dos planos de saúde, os casos de implante coclear bilateral, bem como os casos de surdez pré-lingual, neurossensorial, profunda ou severa, na faixa etária compreendida entre 6 e 18 anos.Na resolução anterior, o implante coclear bilateral fazia parte do rol de procedimentos, assim como os casos de surdez pré-lingual, neurossensorial, profunda ou severa, mas a ANS alterou o dispositivo, e na nova medida apenas o implante coclear unilateral é obrigatório, ficando os planos de saúde desobrigados da cobertura do implante bilateral.Para o procurador da República Marcio Schusterschitz da Silva Araújo, responsável pelo procedimento, o objetivo da consulta pública é que empresas, cidadãos, entidades de defesa do consumidor e o governo deem suas opiniões e o MPF tenha um quadro completo dos diversos pontos de vista sobre o impacto da mudança para os consumidores desses procedimentos e sua eventual obrigatoriedade na resolução.


Para enviar sua contribuição, envie um e-mail para:
consultapublica_mssa@prsp.mpf.gov.br
ou carta para o endereço:
rua Peixoto Gomide, 768, São Paulo-SP, CEP 01409-904, com o assunto
“consulta pública procedimento 1.34.001.005345/2010-96” no envelope.
Assessoria de ComunicaçãoProcuradoria da República em São Paulo11-3269-5068
ascom@prsp.mpf.gov.brwww.twitter.com/mpf_sp

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Qualidade da audição pode afetar aprendizado em criança
Uma avaliação auditiva em 25 crianças com idade entre 8 e 14 anos, com queixa de dificuldade na aprendizagem de leitura e escrita, mostrou que elas apresentam ondas - registros da atividade do sistema nervoso auditivo - menores e mais lentas do que o esperado, em relação àquelas sem dificuldades. As ondas das crianças com dificuldade de aprendizado são de menor amplitude e demoram mais para aparecer depois de emitido o som, do que o padrão de amplitude e tamanho de onda considerados normais. Essa alteração, segundo a autora da pesquisa, a fonoaudióloga Ana Claudia de Figueiredo Frizzo, pode não repercutir na acuidade, ou seja, na quantidade auditiva, mas sim na qualidade daquilo que ela escuta.
Para continuar lendo:

http://sentidos.uol.com.br/canais/materia.asp?codpag=13468&canal=saude


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Su boletín mensual de Hear-it 01.06.2010

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Lea el texto entero aquí:
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