http://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/sis/lenoticia.php?id=862
http://3encontro.sedpcd.sp.gov.br/
PROGRAMA PRELIMINAR
(*Programação sujeita a mudanças.)
Segunda-Feira 24 de Outubro | ||
9h00 | Painel FORTEC de inovação Objetivos: apresentar um panorama das pesquisas de universidades brasileiras no campo da tecnologia assistiva e discutir formas de estimular esta produção, aproximando-a das demandas objetivas da sociedade. • Oswaldo Massambani, Vice-Presidente, Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia, FORTEC. São Paulo, Brasil. • Eric Kors Vidsiunas, Diretor de Área para Ciências da Saúde, Diretoria Científica, FAPESP. São Paulo, Brasil. | |
11h00 | Abertura Oficial | |
12h30 | Abertura da Exposição | |
15h00 | As Redes Sociais no Contexto da Deficiência De forma crescente, as redes sociais vêm permeando, pela internet, as relações humanas, servindo para distintos propósitos, como a informação, o lazer e o trabalho. Como e quanto essas comunidades virtuais podem contribuir em questões relativas à deficiência? • Reinaldo Pamponet Filho, Sócio fundador, Rede Itsnoon. São Paulo, Brasil. • Jairo Marques, Blogueiro e Jornalista, Folha de São Paulo. São Paulo, Brasil. • Roberto Meize Agune, Coordenador, Grupo de Apoio Técnico à Inovação, Secretaria de Gestão Pública do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. • Rodrigo Lara Mesquita, Sócio fundador, Peabirus. São Paulo, Brasil. | |
17h00 | Lançamento do Programa Telecentros Inclusivos A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo (SEDPcD) está criando, com o apoio da Associação Telecentro de Informação e Negócios – ATN, uma grande rede de Telecentros Inclusivos, visando contribuir com a inclusão digital e a capacitação da pessoa com deficiência, bem como com a criação de um canal interativo de comunicação com a própria SEDPcD. • José Avando Souza Sales, Diretor Geral, Associação Telecentro de Informação e Negócios. Brasília, Brasil. • Francisco Antonio Soeltl, Presidente, Micropower. São Caetano do Sul, Brasil. • Sandra Cristina Bertolotti Rocha, Gestora, CEDIS do Brasil. Socorro, Brasil. • Alcely Strutz Barroso, Gerente de Programas de Cidadania Corporativa para Expansão Regional, IBM Brasil. São Paulo, Brasil. | |
Terça-Feira 25 de Outubro | ||
9h00 | Abertura Seminário | |
9h30 | O Desenho Universal no Mundo Criados para ampliar o conceito de acessibilidade, os princípios do Desenho Universal transcendem o universo da deficiência, contemplando outros públicos com capacidades e necessidades distintas do padrão. Em que medida a indústria brasileira tem absorvido esses princípios? Qual é o reflexo em seus produtos atuais e planos futuros? • Peter Blanck, Professor, Universidade de Syracuse, e Diretor, Instituto Burton Blatt. Syracuse, EUA. | |
10h00 | Desenvolvimento de Produtos sob a Ótica do Desenho Universal Em que medida a indústria brasileira tem absorvido os princípios do Desenho Universal em seus produtos? Quais as perspectivas para o futuro? • Manuel Steidle, Diretor, Centro de Mecatrônica, Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (CERTI). Florianópolis, Brasil. | |
10h30 | O Desenho Universal na Legislação Brasileira O Brasil dispõe de um conjunto de leis e normas técnicas capazes de assegurar a qualidade dos processos de construção e fabricação visando à acessibilidade. Quais as dificuldades e desafios para a aplicação plena desse arcabouço legal? • Maria Beatriz Pestana Barbosa, Coordenadora, Comissão de Estudo de Acessibilidade em Comunicação, ABNT - Metrô de São Paulo. São Paulo, Brasil. | |
11h00 | O Desenho Universal na Indústria Eletroeletrônica Como o setor eletroeletrônico enxerga o Desenho Universal? Os comandos e interfaces estão mais acessíveis? O que esperar do reconhecimento de voz? Quais os limites da aplicação desses princípios na fabricação de produtos eletroeletrônicos? • Fernando Martins, Presidente, Intel do Brasil. São Paulo, Brasil. • Roberto Prado, Diretor de Competitividade, Microsoft do Brasil. São Paulo, Brasil. • Sérgio Borger, Diretor de Estratégia e Operações, Laboratório de Pesquisa, IBM Brasil. São Paulo, Brasil. • Chao Lung Wen, Chefe, Departamento de Telemedicina, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo. São Paulo, Brasil. • Felip Miralles, Chefe, Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Saúde, Centro de Tecnologia “Barcelona Digital”. Barcelona, Espanha. | |
14h00 | O Desenho Universal na Indústria do Transporte O acesso ao transporte, particularmente o de massa, é condição mais que necessária à inclusão social da pessoa com deficiência. Quais as novidades tecnológicas e de logística existentes? • Carlos Castilho, Coordenador, Pós-Graduação em Design Automotivo, FAAP. São Paulo, Brasil. • Carlos Cavenaghi, Diretor, Cavenaghi. São Paulo, Brasil. • Maria Beatriz Pestana Barbosa, Coordenadora, Comissão de Estudo de Acessibilidade em Comunicação, ABNT - Metrô de São Paulo. São Paulo, Brasil. • Wagner Colombini Martins, Presidente, Logit Consultoria. São Paulo, Brasil. | |
16h00 | O Desenho Universal na Indústria da Construção Civil Acessibilidade arquitetônica e urbanística são elementos fundamentais no Desenho Universal. Quais são as principais normas sobre o tema? Quais as novidades na indústria da construção civil? • James Schmeling, Diretor Executivo, Comissão Global sobre Desenho Universal (GUDC). Syracuse, EUA. • Silvana Cambiaghi, Arquiteta, Comissão Permanente de Acessibilidade. São Paulo, Brasil. • Augusto Cardoso Fernandes, Engenheiro, Projeto Calçada Consciente. Goiânia, Brasil. • Irene Borges Rizzo, Gerente de Desenvolvimento de Produtos, Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. | |
18h00 | Relatório Mundial sobre a Deficiência - Realidade Global e Recomendações Pela primeira vez em 40 anos, uma pesquisa internacional levantou o perfil das cerca de um bilhão de pessoas com deficiência no planeta e apresentou recomendações para melhorar sua qualidade de vida. O que o Brasil pode apreender dessas conclusões? • Linamara Rizzo Battistella, Secretária de Estado, Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, São Paulo, Brasil. • Danilo Piaggesi, Diretor Executivo, Fundação Rosseli Américas. Washington, EUA. • Ellis Ballard, Coordenador, Biblioteca Global sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, e Pesquisador Associado, Conselho Internacional sobre Deficiência dos Estados Unidos (USICD). Washington, EUA. • Peter Blanck, Professor, Universidade de Syracuse, e Diretor, Instituto Burton Blatt. Syracuse, EUA. • Silvia Bersanelli, Secretária Geral, Comissão Nacional Assessora para a Integração da Pessoa com Deficiência. Buenos Aires, Argentina. | |
Quarta-Feira - 26 de Outubro | ||
9h00 | A Tecnologia Assistiva no Brasil e no Mundo Qual a importância da Tecnologia Assistiva na inclusão da pessoa com deficiência? Quais as novidades do momento? O que esperar em inovação tecnológica para os próximos anos? • Arturo Forner Cordero, Chefe, Laboratório de Biomecatrônica, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. São Paulo, Brasil. • John Evans, Gerente, Centro de Acessibilidade e Habilidade Humana, IBM. Austin, EUA. • Milton Oshiro, Coordenador, Laboratório de Bioengenharia, Instituto de Reabilitação “Rede Lucy Montoro”. São Paulo, Brasil. • Maria Aparecida Ferreira de Mello, Presidente, Centro Interdisciplinar de Assistência e Pesquisa em Envelhecimento. Belo Horizonte, Brasil. | |
11h00 | O Mercado Brasileiro de Tecnologia Assistiva O mercado de Tecnologia Assistiva vem crescendo em todo o mundo, impulsionado pela inovação e pelas tecnologias da informação e comunicação. Quais as novidades no cenário internacional? O que o Brasil pode e deve importar? Qual o papel da indústria nacional? • Mônica Cavenaghi, Diretora Comercial, Cavenaghi. São Paulo, Brasil. • Alexis Muñoz, Diretor, Centro Paulista de Tecnologia Assistiva, e Presidente, Associação Brasileira de Tecnologia Assistiva (ABTECA). São Paulo, Brasil. • Wilson Zampini, Presidente, Otto Bock América Latina. São Paulo, Brasil. • Mara Servan, Diretora Comercial, Baxmann Jaguaribe. São Paulo, Brasil. • Maurício Broxado de França Teixeira, Gerente de Tecnologias Sociais, FINEP. Rio de Janeiro, Brasil. | |
14h00 | O Desenho Universal no Ensino Como a Tecnologia Assistiva pode contribuir para o ensino inclusivo? Qual o cenário atual no Brasil e no Estado de São Paulo? Como a inovação pode contribuir para aperfeiçoar os investimentos nesse setor? • Carla Mauch, Coordenadora Geral, Mais Diferenças. São Paulo, Brasil. • Adriana Cybele Ferrari, Coordenadora, Unidade de Bibliotecas e Leitura, Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. São Paulo, Brasil. • Silvia Bersanelli, Secretária Geral, Comissão Nacional Assessora para a Integração da Pessoa com Deficiência. Buenos Aires, Argentina. • Vera Lúcia Cabral Costa, Programa Notebook do Professor, Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. São Paulo, Brasil. • Ellis Ballard, Coordenador, Biblioteca Global sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, e Pesquisador Associado, Conselho Internacional sobre Deficiência dos Estados Unidos (USICD). Washington, EUA. | |
15h30 | O Desenho Universal no Trabalho Como a Tecnologia Assistiva e as Ajudas Técnicas podem contribuir para inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho? Quais as maiores dificuldades encontradas atualmente pelas empresas? • Leandro Augusto do Amaral, Gestão da Diversidade, Deloitte Touche Tohmatsu. São Paulo, Brasil. • João Baptista Cintra Ribas, Coordenador, Desenvolvimento Humano, Serasa Experian. São Paulo, Brasil. • Regina Oliveira, Gerente Comercial, Dow Automotive Systems. São Paulo, Brasil. • Juan Alberto Castillo Martinez, Pesquisador, Laboratório de Análise do Movimento, Universidade de Rosário. Bogotá, Colômbia. | |
17h00 | O Desenho Universal no Lazer e no Entretenimento Como a Tecnologia Assistiva tem contribuído para o desenvolvimento de atividades inclusivas de lazer e entretenimento? Por que a TV ainda não é inclusiva? Quais as principais experiências do país para garantir o acesso universal aos conteúdos de obras de arte e espaços de lazer? • Cláudia Cotes, Presidente, Vez da Voz. São Paulo, Brasil. • Lia Crespo, Assessora, Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, São Paulo, Brasil. • Amanda Tojal, Coordenadora de Acessibilidade, Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. • Felip Miralles, Chefe, Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, Centro de Tecnologia “Barcelona Digital”. Barcelona, Espanha. | |
19h00 | Encerramento – Conclusões e Perspectivas |
Expositores de equipamentos auxiliares - surdez
USP – FACULDADE DE MEDICINA / OTORRINOLARINGOLOGIA
Produto/Solução:
• Telemedicina aplicada à adaptação de aparelhos auditivos à distância – programa permite que pacientes façam regulagens em seus aparelhos auditivos em Unidades Básicas de Saúde (UBS) próximas a suas residências, evitando deslocamento até os poucos centros credenciados no Estado de São Paulo. Segue os protocolos de atendimento clínico e terapêutico que conjugam o otorrinolaringologista com o fonoaudiólogo.
• Aparelho auditivo Manaus – Indicado para perdas auditivas de leves a moderadas-severas e programável à distância. Baixo custo operacional. Gerenciador adaptativo de feedback, equalizador gráfico de 12 freqüências, três programas de conforto e um programa para uso de bobina telefônica. Duração média de bateria de 440 horas.
• Aparelho auditivo Florianópolis - Indicado para perdas auditivas de leves a severas e programável à distância. Baixo custo operacional. Terapia de zumbido incorporada e gerenciador adaptativo de feedback. Equalizador gráfico de 16 freqüências, três programas de conforto e um programa para uso de bobina telefônica. Duração média de bateria de 420 horas.
• Aparelho auditivo Sabará - Indicado para perdas auditivas de leves a moderadas-severas e programável à distância. Baixo custo operacional. Terapia de zumbido incorporada e gerenciador adaptativo de feedback. Equalizador gráfico de 16 freqüências, três programas de conforto e um programa para bobina telefônica. Duração média de bateria de 440 horas.
UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI - Design
Produto/Solução:
• Projeto ID – dispositivo integrado a um microfone que capta o som de palavras e as transforma em texto exibido no visor de LED em forma de pulseira, possibilitando a comunicação do deficiente auditivo com pessoas ouvintes.
• Projeto SAFE DRIVE – O projeto utiliza traduz sinais sonoros (buzinas, freadas e apitos de guardas de trânsito) em sinais visuais, aumentando a segurança do motorista com deficiência auditiva. Os retrovisores externos são substituídos por câmeras com sensores auditivos, além de instalada uma terceira câmera na parte traseira do automóvel. Uma tela de LCD no painel do carro exibe as imagens e sinais visuais de cada câmera.
• Projeto Rhytmos – Jogo voltado a pessoas com deficiência auditiva e composto por uma interface digital integrada via wireless a uma vestimenta com cinco botões de cores diferentes, distribuídos nos braços, pernas e no peito. O jogador deve pressionar os botões de acordo com o que mostra a interface digital, disparando notas musicais.
• Projeto Cflex – duplo acessório: um colete que auxilia a postura do idoso, impedindo quedas e um assento portátil que se acopla tanto ao colete como a diferentes cadeiras, proporcionando ao usuário mais conforto e segurança.
• Tapeto – Jogo/aplicativo para crianças com deficiência visual, no qual sons e comandos de voz são utilizados para fornecer orientações espaciais, colaborando com o desenvolvimento motor e interação social.
• Incluir Brincando – Objeto "vestível" acoplado a acessório para estimular, ensinar e entreter crianças com síndrome de Down.
• Musicalidade da Vibração – Produto que transmite e intensifica a musicalidade e diversão para o público jovem com deficiência em casas de shows e casas noturnas, proporcionando assim sua inclusão.
Mensagem que enviei aos organizadores:
Gostaria de saber se entre os convidados que falarão sobre surdez haverá profissionais que tratem de próteses, ajudas técnicas, equipamentos de sonorização especial "hearing loop"ou "aro magnético" e acompanhamento de eventos com legendas por estenotipia, oralização e implante coclear. Uma lida rápida no programa me deixou com a impressão de que foram convidados apenas profissionais ligados à língua de sinais, libras. Gostaria que os temas referentes à surdez fossem mais abrangentes. Obrigada.
2 comentários:
oii
muito interresante seu blog parabéns!!!
Queria que você postasse algumas das dificuldades dos deficientes..que ainda não foram resolvidas, e que os profisionais mecatrônicos poderiam contribuir!!!Pois estou cursando mecatrônica e queria muito contribuir!!!
abraço...
Obrigada por visitar nosso blog!
Entendo pouco de mecatrônica mas imagino que vocês podem ajudar e muito as pessoas com deficiência auditiva que usam aparelhos auditivos e implantes cocleares.
Existem e são usados em outros países dispositivos de sonorização ambiental dirigidos a surdos que usam próteses. São os chamados amplificadores de indução magnética. Estes criam um campo magnético numa sala (cinema, teatro, escola, etc) que transmite o som diretamente ao aparelho auditivo que possua bobina T Usuada geralmente para usar telefone). Esse som chega puro, sem ruído ambiental e sem interferências.
No blog temos postagens sobre o assunto. Acho que é uma área em que vocês podem nos ajudar e muito.
As postagens se referem a HEARING LOOP, ARO MAGNÉTICO, AMPLIFICADOR DE INDUÇÃO MAGNÉTICA.
PODE ESCREVER PARA MEU E-MAIL
sramiresdealmeida@yahoo.com.br
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