ARO MAGNÉTICO PROJETO BRASILEIRO

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Novo projeto

do CDTTA ajuda pessoas com deficiência auditiva a ouvirem melhor durante aulas e conferências

inatel-cdtta-aromagneticoEm espaços públicos, é comum que pessoas que utilizam aparelhos auditivos tenham dificuldade para ouvir. O ruído de fundo, a reverberação e a distância da fonte sonora são os principais fatores que influenciam na redução da capacidade de escutar com clareza.
Com o intuito de solucionar esse problema e proporcionar uma maior inclusão social desses indivíduos, o Centro de Desenvolvimento e Transferência de Tecnologia Assistiva (CDTTA) estuda uma tecnologia capaz de filtrar as interferências do ambiente e oferecer um som nítido e sem distorções aos deficientes auditivos nesses locais.

Trata-se do Aro Magnético, um sistema de transmissão formado por um cabo, que contorna o ambiente, e um amplificador. O sistema capta o som da voz do interlocutor e transmite-o diretamente para os aparelhos auditivos dos espectadores, que devem estar na posição T, que indica que os microfones do aparelho estão desligados. Dessa forma, o espectador irá ouvir somente o som transmitido pelo sistema, sem nenhum ruído.
inatel-cdtta-sinalaroSinal que indica a presença do Aro Magnético em um ambienteO projeto é resultado de uma parceria de desenvolvimento e transferência tecnológica bilateral firmada com o Instituto Nacional de Tecnologia Industrial da Argentina (INTI), pela qual o CDTTA fica responsável pela disseminação do sistema de Aro Magnético no Brasil.
Segundo o coordenador executivo do Centro, Rinaldo Duarte Teixeira de Carvalho, uma das primeiras iniciativas será a implantação da tecnologia na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Santa Rita do Sapucaí como forma de pesquisa e avaliação de resultados. "Trata-se de um projeto com uma aplicação de cunho social muito bem-vinda para a área de tecnologia assistiva", conclui.

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sexta-feira, 20 de junho de 2014

DIABETE E PERDA AUDITIVA



http://www.hear-it.org/es/node/103661

Diabetes tipo 2 mais propensa a perda auditiva



Perda auditiva moderada é mais comum em pacientes com diabetes tipo 2, conforme estudo.



Diabetes tipo 2 mais propensa a perda auditiva
Nas últimas duas décadas o número de pacientes diagnosticados com diabetes tipo 2 têm crescido com uma cifra de mais de 21 milhões de diagnósticos, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores têm realizado uma revisão sistemática e meta de análise para estudar a correlação entre diabetes do tipo 2 e perdaauditiva.Osresultados mostram que a incidência de perda auditiva , definida como perda de sons puros de mais de 25 dB(decibéis) para a pior audição, era significantemente mais elevada em pessoas com diabetes. O número varia de 44 a 69,7% para diabéticos, comparado com 20 a 48% dos não diabéticos.
Os pesquisadores poderão, pois, concluir que a prevalência de perda auditiva moderada é mais elevada em pacientes com diabetes tipo 2.

Diabetes tipo 2

A Diabetes tipo 2 é uma enfermidade para toda a vida, em que há um grande nível de açucar (glicose)  no sangue. Essa  enfermidade se caracteriza pela falta de produção suficiente de insulina no corpo, ou  seja, a insulina que é produzida não causa o efeito comum nas células do corpo.  
A diabetes do tipo 2 aparece, normalmente, em pessoas com a idade acima de 40 anos e esse tipo de diabetes é a mais comum, afetando 85 a 90% de todas as pessoas com diabetes.

Sobre a pesquisa

A pesquisa foi realizada por uma equipe de pesquisadores do laboratório de ciências de audição da Universidade de McGill, McGill University , no Canadá. Os resultados da pesquisa foram publicados na revista  Laryngoscop.
Fonte: Audiology infos, no. 22, September 2013.

sábado, 14 de junho de 2014

TABELA SUS PROCEDIMENTOS RELATIVOS À SAUDE AUDITIVA

REPASSANDO INFORMAÇÃO DA AMIGA  Geraldine Brandeburski de Oliveira

Pessoal ao que estou lendo aqui pela portaria do SUS publicada esta semana o SUS passou a cobrir o implante coclear bilateral e o de BAHA, alem da troca de processadores.
"FORMA DE REPASSE FINANCEIRO
Os recursos orçamentários, objeto desta proposta, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.2015.8585 -Plano Orçamentário 0007 - Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade, a ser incorporado ao Limite Financeiro anual de Média e Alta Complexidade dos Estados, Municípios e Distrito Federal.
Ressalta-se que os recurso serão repassados às respectivas secretarias de saúde estaduais, municipais e do distrito federal, à medida que as unidades forem habilitadas, de acordo com a nova proposta de Portaria.
O Ministério da Saúde disponibiliza os recursos financeiros para as Secretarias de Saúde, que são as responsáveis pela gerência dos recursos para financiamento da saúde. A compra das órteses, próteses e materiais são de competência dos prestador"

PROCEDIMENTOS RELATIVOS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE AUDITIVA
HOSPITALAR NA TABELA SUS

Demandante: Secretaria de Atenção À Saúde do Ministério da Saúde - SAS/MS

1. JUSTIFICATIVA
A Deficiência Auditiva e as Tecnologias Assistivas
leia mais....

http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/junho/11/Relatorio-implantescocleares-99-FINAL.pdf

sexta-feira, 13 de junho de 2014

MITO DE QUE TODO SURDO USA LÍNGUA DE SINAIS PREJUDICA OS SURDOS USUÁRIOS DA LÍNGUA PORTUGUESA.

Matéria sobre intérpretes e tradutores VEJA EDIÇÃO 2377 ANO 47 N. 24 - 11 DE JUNHO DE 2014

página 116 

"INTÉRPRETE DE SINAIS"

No BRASIL, ONDE VIVEM 2,1 MILHÕES  de pessoas com deficiência auditiva severa, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi oficializada em 2002, e há apenas 4 anos a profissão de intérprete de libras passou a ser regulamentada. "Esse é um mercado de trabalho em expansão. Hoje há carência de profissionais qualificados , e os bons intérpretes estão com a agenda lotada", diz a professora Vânia Chiella..."

Mandei o seguinte e-mail a uma das repórteres que assina a matéria:

Na matéria sobre intérpretes e tradutores você cita que no Brasil existem 2,1 milhões de pessoas com deficiência auditiva severa, dando a entender que essas pessoas seriam usuárias de língua de sinais.
Li com muito interesse por ter trabalhado como tradutora de Espanhol e Português. No momento estou aposentada. 
Além de tradutora sou deficiente auditiva, uso aparelhos auditivos há mais de 40 anos
Então me chamou a atenção a parte em que citam a profissão de intérprete de língua de sinais.

Claro que ao entrevistar Vânia Ciella, uma profissional que trabalha com a língua brasileira de sinais, esta quis valorizar sua profissão.  Sim muitos deficientes auditivos usam língua de sinais, mas não a maioria.

Do número total de pessoas com deficiência auditiva no Brasil, só uma pequena parcela necessita usar a língua de sinais por não se adaptar às próteses auditivas mais conhecidas a saber aparelhos auditivos e implantes cocleares.
Por se divulgar que língua de sinais é a língua dos surdos se induz os leitores e até jornalistas a um erro.
A grande maioria das pessoas com perdas auditivas e que usa próteses auditivas fala português, pode ouvir e ler legendas em português.

Para que conheçam os surdos usuários da língua portuguesa, os surdos oralizados que não usam língua de sinais indico os blogs e livros



E O BLOG ONDE DIVULGO NOTÍCIAS SOBRE AJUDAS TÉCNICAS PARA SURDEZ:

Vejamos os números:
DEFICIÊNCIA AUDITIVA  CENSO DE 2010.  IBGE
BRASIL  
NÃO CONSEGUE (OUVIR) DE MODO ALGUM ......347.481 
GRANDE DIFICULDADE (PARA OUVIR).........................1.799.885 
ALGUMA DIFICULDADE (PARA OUVIR) ........................7.574.717

OS NÚMEROS OFICIAIS ACIMA INDICADOS NADA DIZEM SOBRE QUEM É ORALIZADO, USA PRÓTESES AUDITIVAS, IMPLANTES, LEITURA LABIAL OU LÍNGUA DE SINAIS. 
MAS PODEMOS SUPOR QUE TANTO OS QUE APRESENTAM GRANDE DIFICULDADE OU ALGUMA DIFICULDADE PARA OUVIR PODEM SE BENEFICIAR DE AJUDAS TÉCNICAS QUE LHES PERMITAM OUVIR E APRENDER A FALAR, APRENDER A LÍNGUA PORTUGUESA, ETC. 

ÁS ORDENS PARA MAIS INFORMAÇÕES
RESOLVI LHE ESCREVER PORQUE A DIVULGAÇÃO DO MITO DE QUE TODO SURDO USA LÍNGUA DE SINAIS NOS PREJUDICA NAS POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE NO TRABALHO, NA ESCOLA, NA CULTURA. 
PRECISAMOS DE FILMES, TV E TEATRO LEGENDADOS EM PORTUGUÊS E NÃO INTÉRPRETES DE LÍNGUA DE SINAIS.
OBRIGADA

MENSAGEM DO AMIGO RENATO BARBATO, CEGO E PARTICIPANTE DE VÁRIOS GURPOS DE ACESSIBILIDADE
Renato Barbato


Jun 13 em 11:55 PMOlá.
Assino embaixo tudo que a Sô colocou com toda a propriedade e ainda acrescento.
Do mesmo modo que vendem a ideia que todo surdo usa Libras, informação errônea, e que confirmo por estar no meio, também se vende a ideia distorcida que todo cego usa o método Braille.
Também pelos números do Censo, pouco mais de 6 milhões de pessoas tem grande dificuldade de enxergar, portanto, não se caracteriza como cego e, esses se beneficiam da letra ampliada, afinal, segundo os especialistas oftalmologistas, deve-se usar o resíduo visual, portanto, essas pessoas usam a sua visão para escrita e leitura.
Os pouco mais de 500.000 que não enxergam nada, segundo o Censo é que poderiam utilizar o método Braille, porém, aproximadamente 80% dessas pessoas perderam a visão após ter sido alfabetizadas em letra cursiva, não conseguindo, dessa maneira desenvoltura com o método Braille.
Oras 80% equivale a 400.000 pessoas, sobrando, portanto, apenas, aproximadamente 100.000 pessoas que nasceram cegas e que possuem desenvoltura com o método.
Com esses números, pode-se afirmar, que o método Braille é fundamental para a alfabetização de crianças que nasceram cegas, mas se torna excludente para a esmagadora maioria dos deficientes visuais.
Um grande abraço.
PAZ, LUZ E AMOR.
Renato Barbato
Pessoa com Deficiência Visual

respondi:

Renato, infelizmente jornalistas ao procurarem se informar sobre deficiência procuram as instituições tradicionais que passam essa falsa ideia de que todo cego usa braile e todo surdo usa língua de sinais. Usam os números totais do censo do IBGE para venderem essas falsas ideias, prejudicando surdos e cegos que não usam libras e braile. O que essa distorção esconde? Avidez por verbas públicas sem dúvida. Cegos podem se beneficiar de leitores de tela por exemplo, de audiodescrição, surdos precisam de legendas em português e sistemas de amplificação sonora especial como FM e aro magnético. 
O que me deixa furiosa é que são pessoas que não possuem deficiência visual ou auditiva que se metem a palpitar sobre nossas necessidades. Conheço um senhor, que não é deficiente que se mete em tudo quanto é lugar falando mal do aro magnético e falando bem do FM,sendo...não sendo surdo nunca testou nenhum equipamento, deve estar associado a algum vendedor de tecnologia...
E recentemente tivemos as tais roupas especiais para cegos, um verdadeiro vexame que meus amigos cegos tão bem analisaram, com inteligência e ironia.
Em resumo, não podemos deixar que pessoas que não sendo deficientes, se especializaram em alguma tecnologia assistiva e queiram falar em nosso nome, defendendo seu segmento profissional e não nossa acessibilidade.
Braile e língua de sinais são instrumentos úteis sem dúvida, mas não para TODOS OS CEGOS E TODOS OS SURDOS, que isso fique muito claro.
Vou divulgar seu texto junto com meu protesto.

Abraços e obrigada.



TEATRO DE QUALIDADE COM AUDIODESCRIÇÃO, LEGENDAS E LÍNGUA DE SINAIS nas peças em cartaz em 2014 no Teatro Carlos Gomes


Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura apresentam
ACESSIBILIDADE NO TEATRO CARLOS GOMES
Patrocínio: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.
Audiodescrição, interpretação em LIBRAS e legendas nas peças em cartaz em 2014 no Teatro Carlos Gomes, sempre no 3º domingo do mês.
Próximo espetáculo com acessibilidade: 15 de junho – Domingo às 18hs 
“A Falecida”, de Nelson Rodrigues, com Lucélia Santos no papel principal e direção de Marco Antônio Braz

importante para os surdos usuários da língua portaguesa:
as legendas são exibidas em um telão no Balcão Nobre (piso superior do teatro), foi onde a leitura e visualização do palco ficou melhor, da forma como está localizada a pessoa consegue ver todo o palco e ler a legenda com mais conforto e sem perder nada!

Sinopse da peça:
Os dois personagens principais formam um núcleo familiar dos mais miseráveis que Nelson retratou. Zulmira, dona de casa suburbana, e Tuninho, típico carioca que possui a mais improvável das profissões: desempregado. O casal não tem filhos. A peça é a trajetória deste casal ao encontro dos seus destinos. Eles são engraçados e em alguns momentos o texto se aproxima da comédia. Zulmira é absorvida pela ideia de uma mulher loura que irá destruir sua vida, como afirmou a cartomante. Procura uma funerária, encomenda para si própria o caixão mais caro e faz ao marido uma última revelação, ou melhor, seu último pedido.

Depois da primeira temporada de sucesso, reestréia a partir de janeiro de 2014 o projeto Acessibilidade no Teatro Municipal Carlos Gomes. Todas as peças em cartaz, sempre no terceiro domingo do mês, contarão com recursos para garantir a acessibilidade de pessoas com deficiência visual e auditiva. Uma vez por mês durante todo o ano, o público terá acesso ao serviço, sem acréscimo ao valor do ingresso.
O Teatro Municipal Carlos Gomes, que é um dos mais importantes do Rio de Janeiro, é o único do país a oferecer o serviço de acessibilidade total ao público de suas peças. O objetivo é incluir as pessoas com deficiência visual – cegos e pessoas com baixa visão – além de pessoas com deficiência intelectual, autistas, disléxicos e com síndrome de Down, por meio da audiodescrição; e de pessoas surdas ou com deficiência auditiva, por meio da Língua Brasileira de Sinais e do serviço de Legendagem, como as que são utilizadas pelos canais de televisão em Closed Caption.
O recurso da audiodescrição consiste na descrição objetiva de todas as informações visuais contidas nas cenas do espetáculo teatral, como expressões faciais e corporais, ações dos personagens, detalhes do ambiente, figurino, efeitos especiais, mudanças de tempo e espaço, além da leitura de informações escritas em cenários ou adereços. Para completar a acessibilidade para as pessoas com deficiência visual, o programa da peça tem versão em Braille. A interpretação em LIBRAS é a tradução para a Língua Brasileira de Sinais de todos os diálogos, músicas e informações sonoras importantes da peça teatral. A legendagem também contém todos os diálogos, músicas e informações sonoras do espetáculo, e é utilizada pelas pessoas com deficiência auditiva que não usam LIBRAS.
O projeto de acessibilidade é idealizado pela Lavoro Produções e patrocinado pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Cultura.
As sessões com acessibilidade não geram custo extra para os usuários dos recursos. O preço do ingresso varia de acordo com o espetáculo, e geralmente segue a política de preços populares da Prefeitura do Rio. O público deverá avisar na bilheteria se fará uso de algum dos recursos, para definir sua posição no teatro. Os usuários das legendas devem se posicionar nas poltronas do balcão do teatro. Os usuários da Interpretação em LIBRAS devem buscar os lugares no lado direito da platéia. E os usuários de audiodescrição não têm lugar definido. A equipe do teatro e a nossa equipe estão à disposição para facilitar a entrada de todos. Para as pessoas com deficiência visual, fazemos sempre uma visita guiada ao palco, impreterivelmente 30 minutos antes do início do espetáculo. Por isso, é importante que cheguem com mais antecedência.
A Lavoro Produções é uma empresa pioneira na criação de projetos culturais com acessibilidade, que se tornou uma referência entre as instituições, grupos e pessoas com deficiência no Brasil e no mundo desde 2003, quando começou a realizar o Festival Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes dobre Deficiência. O projeto introduziu a acessibilidade em projetos culturais no Brasil.

Ficha Técnica
Patrocínio: Prefeitura do Rio de Janeiro
Realização: Lavoro Produções
Produção: Lara Pozzobon
Coordenação de Acessibilidade: Graciela Pozzobon
Produção no Teatro: Rodrigo de Bonis
Coordenação Administrativa: Rita Mendes
Audiodescritores: Nara Monteiro, Graciela Pozzobon e Rodrigo de Bonis
Roteiros de Audiodescrição: Cinema Falado Produções
Equipamento de Audiodescrição: Said Audiovisual
Interpretação em LIBRAS: Jhonatas Narciso e Lorraine Mayer
Legendas e Projeção Open Caption: Milonga DWM

SERVIÇO: Acessibilidade no Teatro Carlos Gomes
Próxima peça: “A Falecida”
Data: 15 de junho
Horários: domingo 18h
Ingressos: R$ 10,00
Classificação Indicativa: 14 anos
Local: Teatro Municipal Carlos Gomes. Praça Tiradentes, 19, Centro,
Capacidade: 685 lugares

Bilheteria: a partir das 14h (de quinta a domingo).
Telefone: 2224-3602 ou 2215-0556.
Contato Lavoro Produções: (21) 2235 5255